Se além de gostar do cubo mágico, você também acompanha as notícias relacionadas ao mundo da tecnologia, provavelmente já ouviu falar no metaverso. Hoje você vai conhecer a primeira defesa de tese realizada no ambiente de realidade aumentada no Brasil, em que o cubo mágico aparece como parte fundamental no desenvolvimento do projeto.
Primeiramente, você precisa entender o que é o metaverso. Em resumo, ele pode ser entendido como um mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. Considerando isso, o aluno do Instituto de Matemática Pura e Ampliada (IMPA), Caio Lucas Souza, foi o responsável pela defesa da primeira tese realizada no ambiente de realidade aumentada no Brasil, com o título de “Agentes Inteligentes Virtuais”.

O trabalho mostra técnicas de aprendizado de máquina, combinando gráficos e inteligência artificial em tempo real. Um dos exemplos apresentados no trabalho é um cachorro virtual, que é capaz de responder a comandos e integrais com pessoas que acessam o metaverso do Laboratório Visgraf.
“Uma coisa muito interessante do IMPA é que todo mundo se empolga com a matemática e foi isso que aconteceu. No início, não sabíamos exatamente o que fazer, mas começamos a pensar em modelos de aprendizagem de máquina a partir de um cubo mágico virtual, que programamos para se resolver sozinho. Assim, começamos a construir os comportamentos do cachorro, ajustando e criando coisas novas”, afirma Caio, para o portal de notícias do IMPA.

O cachorro virtual, criado a partir de um cubo mágico, foi programado para aprender comportamentos como olhar para a pessoa que entra no ambiente do metaverso, correr atrás de um graveto, receber carinho e latir. Para o autor, Caio Lucas Souza, e seu orientador, Luiz Velho, um dos futuros do trabalho é a possibilidade de estudar o comportamento de um cachorro real para criar um avatar que aprenda com essa observação.
Cubo mágico e inovação: o quebra-cabeça está auxiliando no desenvolvimento da robótica
Se você acompanha nosso blog, sabe que não é a primeira vez que o cubo mágico está auxiliando no desenvolvimento de estudos.
Pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, passaram a utilizar o cubo mágico como uma forma de treinar robôs em atividades que estão relacionadas à manipulação de objetos. De acordo com os pesquisadores, o cubo poderá ajudar a examinar a qualidade dos movimentos realizados pelas máquinas.
Assim, se um robô for capaz de manipular de modo correto e de forma rápida o cubo mágico, isso significa que ele possui um bom desempenho de manipulação, executando ou não um algoritmo.
E, aí, cubista? Já sabia que o cubo mágico está presente no desenvolvimento de importantes estudos?

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