Nos últimos anos, os cubos mágicos magnéticos ganharam destaque, mas muitos ainda desconhecem sua natureza e a finalidade por trás da magnetização desses cubos.
Além desse tópico, apresentaremos aqui duas outras variantes bastante discutidas: os cubos Maglev e os cubos com núcleo magnético (conhecido como “Ball Core” em algumas marcas).
Todos os três tipos possuem ímãs incorporados, embora posicionados em locais distintos dentro do cubo, cada um servindo a uma função específica.
Vale ressaltar que cada modelo de cubo possui um design exclusivo, o que significa que os detalhes podem variar entre eles, como a quantidade de ímãs presente e sua visibilidade.
Cubos Magnéticos
Modelos como este contêm ímãs embutidos nas peças de canto e de meio, resultando em uma atração mútua quando o movimento está prestes a ser concluído.
Isso proporciona um controle mais preciso dos giros, especialmente ao movimentar a camada de maneira mais rápida, permitindo que ela se posicione corretamente com menor esforço.
No geral, você consegue aprimorar o controle do seu cubo.
Cubos Maglev
Tradicionalmente, no centro de um face do cubo mágico, encontramos um parafuso e uma mola. O parafuso fixa o centro da peça que segura todas as outras, enquanto a mola proporciona elasticidade.
Em muitos modelos mais básicos, é possível ajustar somente o parafuso, controlando a distância da peça até o eixo do cubo. Porém, em algumas variações, também é possível ajustar a tensão da mola, que basicamente determina a sensação de resistência ou leveza durante o movimento.
Em contraste, nas versões com Maglev, a mola é substituída por 2 ímãs, com as mesmas polaridades voltadas uma para a outra. Ao invés de se atrair, esses ímãs se repelem.
Essa abordagem desempenha a mesma função da mola, porém sem o atrito. Como resultado, o giro do cubo se torna consideravelmente mais suave.
Quando um cubo é equipado com essa funcionalidade, ele também é tem a função magnética, conforme mencionado no tópico anterior.
Cubos com Core Magnético (Ball Core)
Para compreender totalmente essa funcionalidade, uma imagem se faz necessária.
No núcleo do cubo (core), existem ímãs que geram uma força magnética em relação à parte interna dos cantos e, em alguns casos, nas peças de meio.
Essa funcionalidade é semelhante à abordagem magnética simples, fornecendo controle, porém com um nível de aprimoramento significativamente maior.
Nos cubos top de linha, quando você está na metade do movimento, a camada se alinha e se posiciona praticamente sozinha. O esforço necessário para girar as camadas é ainda menor.
A marca Moyu implementa esse sistema com o nome de Ball Core, que consiste na mesma ideia, porém com ímãs dispostos em uma esfera.
Esses modelos também incorporam a magnetização mencionada anteriormente.
Vale a Pena?
Antes de prosseguir, é importante reiterar que estamos abordando três conceitos: cubos magnéticos, Maglev e com Núcleo Magnético.
Até o momento, todos os cubos lançados com as características Maglev e Núcleo Magnético também possuem a magnetização simples. Contudo, isso não implica que um cubo Maglev tera Core Magnético e visse versa.
Na verdade, essa situação varia; cada marca possui sua abordagem única. Muitas empresas estão lançando três versões de seus modelos, variando entre as tecnologias e colocando os 3 tipos nos modelos mais tops.
Geralmente, esses cubos são mais caros do que as versões básicas, mas representam modelos totalmente distintos. Sua performance é notavelmente superior e tornou-se tão comum nos cubos atuais que frequentemente são lançadas versões com ótima relação custo-benefício.
Se você é um entusiasta de cubos e busca aprimorar sua performance, uma versão magnética certamente será a escolha ideal.
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Agora confere esse vídeo aqui pra ter uma visão melhor sobre tudo que falamos.
Apaixonado por cubo mágico desde 2011. Criei a loja ONCUBE em 2013 e sempre estou criando conteúdos para cubo mágico nas minhas redes sociais.
