O lançamento do projeto “Clube Navegar: ciência e tecnologia na escola”, realizado em parceria com a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), ocorreu na Escola Municipal de Ensino Fundamental Dra. Maria Amália Queiroz de Sousa, em Santarém, no Pará.
O projeto, lançado em junho de 2022, teve como objetivo o incentivo à alfabetização científica e em tecnologias digitais, através da educação pela pesquisa e das práticas lúdicas, para incentivar a autonomia e o protagonismo dos estudantes.
Os temas trabalhados pelo projeto foram o ensino por investigação, a educação científica na educação infantil, leitura e escrita, a importância da modelagem matemática nos anos iniciais e alfabetização científica em clubes de ciências tecnologias digitais.

Com isso, diversas atividades foram realizadas no seu lançamento, como palestras sobre saúde mental e apresentações culturais. Os alunos participaram de oficinas de leitura, confecção de biojoias, produção de jogos educativos com EVA, produção de vídeos e ensinos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e, é claro, oficinas com o cubo mágico.
As atividades desenvolvidas em sala de aula com os alunos do 3º, 4º e 5º ano com modelagem em matemática ajudaram a fortalecer a aprendizagem na matéria.
O cubo mágico também esteve presente em Feira das Profissões, em Santa Catarina
A Unoesc São Miguel do Oeste, localizada em Santa Catarina, pode ser considerada uma entusiasta do cubo mágico, que aparece em diferentes eventos realizados pela Universidade.
Durante a 4ª edição da Feira das Profissões, que ocorreu em outubro de 2022, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o curso de Ciência da Computação, e encontraram consoles de games antigos e modernos, tecnologia e robótica e, também, uma oficina de cubo mágico.
Alguns anos antes, a Expen 2014, Feira de Soluções Empresariais também organizada pela Unoesc, em Chapecó, exibiu um robô que resolvia o cubo mágico e chamou a atenção dos visitantes do estande da universidade.

Nomeado pelos estudantes de “robô do cubo”, os alunos estudaram o funcionamento da máquina para desenvolver robôs. “Ele lê as cores e depois as organiza. Analisamos os sensores e os controles, por exemplo, para que depois pudéssemos aplicar em nossas produções robóticas”, afirma Jonas Corrêa, estudante de Engenharia da Computação.

A tecnologia pode ser usada para construir máquinas para escala industrial, facilitando o trabalho nas empresas. “A partir desse software, podemos criar um robô que organize o estoque de acordo com as cores dos produtos”, exemplifica Fábio Olivé, professor do curso.
E, aí, cubista? É impressionante como o cubo mágico pode ser usado como ferramenta de aprendizagem e para o desenvolvimento de novas tecnologias, não é mesmo?

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